As unidades de saúde de São Paulo já estão lotadas de pacientes com covid-19. Na linha de frente estão os enfermeiros, que precisam dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), compostos por máscaras, luvas, aventais, óculos e gorros para atendimento, mas nem sempre o material obrigatório está disponível. E, quando está, não atende aos padrões exigidos. "Uma máscara descartável tem que ser trocada a cada duas horas e trabalhamos seis. Ninguém pede porque cria o maior mal estar, mas nos sentimos expostos. A máscara confeccionada por voluntários, ninguém usou", disse uma profissional da AMA/UBS Integrada Jardim Helena, no extremo leste da capital, que não quer se identificar.
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