A Secretaria Municipal de Saúde iniciou nesta terça feira, 10/4, curso de formação dos Agentes Comunitários de Saúde. A qualificação está sendo feita em parceria com o Departamento Regional de Saúde II (DRS II) de Araçatuba e com o Centro de Formação de Pessoal de Saúde (Cefor).
O curso tem por objetivo qualificar o Agente Comunitário de Saúde com conhecimentos iniciais para sua prática cotidiana. Os participantes receberão orientações sobre assuntos que contemplam e exploram a integração entre as equipes de saúde e a população, atendimento em unidades de saúde, políticas públicas de saúde, controle social, bem como ações de promoção de saúde e prevenção de doenças.
A qualificação é composta por duas etapas, sendo 200 horas de aula teórica e 200 horas de prática, totalizando 400 horas de carga horária.
As aulas são ministradas por profissionais do Cefor. O curso reúne 108 Agentes Comunitários de Saúde, divididos em três turmas: 100 ACS de Birigui, 5 da cidade de Barbosa e 3 de Buritama.
Conheça, abaixo, os Objetivos Específicos do curso:
– Conhecer a estrutura, a metodologia e a proposta de atividades para essa qualificação;
– Conhecer o Sistema Único de Saúde (SUS);
– Reconhecer o papel do Agente Comunitário de Saúde (ACS);
– Conhecer o espaço de trabalho do Agente Comunitário de Saúde;
– Compreender a importância do Planejamento e do Controle Social no Sistema Único de Saúde;
– Compreender a história da implantação do Programa de Agente Comunitário de Saúde-PACS/ Programa Saúde da Família-PSF/ Estratégia Saúde da Família-ESF;
– Conhecer as atribuições do Agente Comunitário de Saúde;
– Reconhecer a importância do trabalho do Agente Comunitário de Saúde;
– Compreender os avanços da profissão do Agente Comunitário de Saúde;
– Compreender a ética e sua importância no ambiente de trabalho;
– Reconhecer a comunicação como ferramenta para o trabalho do Agente Comunitário de Saúde;
– Compreender a Técnica da entrevista;
– Reconhecer a importância do trabalho em equipe;
– Compreender a importância da visita domiciliar;
– Reconhecer a importância do cadastramento das famílias e compreender o fluxo das informações;
– Reconhecer a representação do espaço geográfico da comunidade através de mapas.
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